"Entre a indiferença egoísta e o protesto violento existe uma opção sempre possível: o diálogo". (Papa Francisco)
Professor Fabio Limeira
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Educação: Mudanças e desafios

7/22/2019

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1) Que competências devem ter um professor?

2) Quais são os tipos de alunos existem ?

3) Quais são as gerações (Baby Boomers, Geração X, Geração Y, Geração Z e Geração Alpha)?
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Refletindo o uso seguro e ético das redes sociais

7/22/2019

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1) Quem é o "professor": professor, educador ou professor mediador do conhecimento? Um nativo digital ou migrantes digitais? Pode o professor ficar fora deste mundo digital?

2) O uso digital precisa ser seguro e ético? Com quantos anos o aluno pode ter Gmail, WhatsApp, Facebook, Instagram, Youtube...? As crianças podem falsificar idade?O que é crime de falsa identidade? O que é crime de negligência e abandono material (Artigo 1634 do código civil- artigo 3 e 4 do Estatuto da Criança)? 

3) Com menos de 10 anos de idade é aconselhado pelo ministério da saúde o uso da internet (rede mundial de pessoas que usam computador)? A internet é uma terra sem lei? O mundo digital tem leis próprias ou deve seguir as leis deste planeta?

5) Para que serve a lei? Para que serve um coordenador?

4) Mundo digital e tecnologia precisa ser vista pelo professor como problema ou concorrência? Se considerarmos a tecnologia nossa concorrente o que precisamos fazer?

5) Basta proibir ou é necessário explicar sanções e orientar do mau uso das redes sociais? É verdade que a universidade de Harvard revogou admissão de estudantes que publicaram memes racistas no segundo semestre de 2017?

6) 
Por que aluno não pode gravar e tirar foto em sala de aula? Professor pode tirar foto de aluno em sala de aula?

7) A escola ter direito de imagem é a mesma coisa do professor e do aluno ter?

8) Facebook: Lugar de trabalho? Lugar de propaganda política? Lugar de fotos pessoais, de férias...? Toda opinião pessoal pode ser pública? Qual a diferença de fofoca, boato e Fake News?

9) Qual os benefícios do uso do Smartphones em sala de aula?

10) Qual os problemas mais comuns no uso da tecnologia?

11) Os alunos podem interagir em site profissional do professor postando trabalhos, fotos, depoimentos...?

12) Pais e professores podem ser amigo? Qual a importância de manter a referência? Professor pode mandar símbolo de coração? professor marca encontro ou aula com os alunos?

13) Devemos cuidar para não mandar ou compartilhar fotos de pessoas que não estão "bem vestidas"?

14) O que é plágio? Qual a pena (artigo 184 do código penal)? Qual a responsabilidade dos país e das instituições (código civil brasileiro, artigo 932)?

15) Qual a penalidade da divulgação de segredos (artigo 153)?

16) Qual a penalidade da difamação?

17) Qual a pena pela incitação ao crime (artigo 286 e 287)?

18) O que é "Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais" (Lei 13.709/ 18)?

19) O que é "Ensino Híbrido"?

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WEBQUEST

1/29/2019

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O que é? “Uma atividade orientada para a aprendizagem, com suporte na pesquisa, em que algumas ou todas as informações disponíveis para interação são recursos provenientes da Internet”. Bernie Dodge

Tipos de WebQuests .WebQuests Curtas
.O objetivo é a aquisição e integração do conhecimento.
.O aprendiz entra em contato com um número significativo de informações, dando sentido a elas.
.Uma WebQuest curta é planejada para ser executada em uma ou três aulas.

.WebQuests Longas
.O objetivo é a compreensão de como ampliar e refinar o conhecimento apresentado na WebQuest.
.O aprendiz analisa e profunda o corpo de conhecimento, transformando-o e criando algo que outros possam utilizar.
.Uma WebQuest longa é planejada para durar de uma semana a um mês de trabalho escolar.

Elementos Básicos
1. Introdução
2. Tarefa
3. Processos ou passos para completar a
tarefa
4. Recursos a serem utilizado
5. Orientação na organização de
informações e conclusão de tarefas
6. Conclusão (o que foi aprendido)
7. Créditos

1. Introdução
Contém informação básica para motivar o aluno. Situa questões reais e utiliza personagens do mundo real. Determina a atividade.

2. Tarefa
Propõe uma nova perspectiva sobre um assunto conhecido.
Assuntos do interesse dos alunos e novas áreas de aprendizagem a explorar.
Busca na Internet, informações da biblioteca, discussões em grupo, orientações em grupo, conferência on-line (audio/vídeo).

3. Processo
Orienta os passos da tarefa
Oferece recursos para organizar a informação.

4. Recursos a serem utilizados
Inclui orientações de utilização da Internet e outros dados, para dar suporte às tarefas

5. Organiza a avaliação das tarefas
Define um resultado de aprendizagem on-lineou off-line; promove a aquisição e a integração do conhecimento por análise e síntese.
Como Orientar a organização e conclusão das tarefas?
.Encaminhar feedback.Sugerir modificações .Focar na finalização

6. Conclusão
.Verifica o que foi aprendido
.Sugere ampliação da aprendizagem.
.Como?
Encaminha para conclusão
.Sugere perguntas ao aluno, que induzem à reflexão.
.O professor não julga. Encaminha para conclusão
.Sugere perguntas ao aluno, que induzem à reflexão.
.O professor não julga.

Avaliação
Sugere perguntas para que o aluno avalie o trabalho, quanto a:
• Informações / conhecimento
• Criatividade
• Comunicação
• Veracidade dos fatos

Induz a Reflexão
Levanta questões que levem o aluno a refletir sobre o seu processo de aprender a aprender
(metacognição)

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Projeto sobre uma proposta de utilização do computador na sala de aula.

1/29/2019

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Nesta atividade vocês terão que descrever (usando editor de textos) uma proposta de utilização do computador, ou seja, fazer um planejamento de uso das ferramentas e/ou programas disponíveis como se fosse um roteiro de aula(s). Podem indicar o uso de determinados programas, como o Word; podem indicar sites; podem criar blogs com os alunos,... podem o que vocês pensarem.
Para direcionarmos a elaboração e construção dos projetos, segue abaixo alguns requisitos mínimos que devem ser contemplados nas propostas:
  • Título do Projeto
  • Tema: área(s) de conhecimento em que o projeto será desenvolvido
  • Recurso(s) utilizado(s): listar o(s) recurso(s) que será utilizado(s) no projeto
  • Público-alvo
  • Objetivos e Justificativa
  • Descrição do projeto
    • Introdução
    • Desenvolvimento: descrição das etapas de aplicação do projeto na prática, como, por exemplo, em quantas aulas será desenvolvido, o que será trabalhado em cada aula, qual o recurso utilizado, como o mesmo será utilizado e finalização do projeto.
    • Conclusões
  • Listagem das referências utilizadas ao final do documento
Prazo para entrega:  
Local de Entrega:
A atividade poderá ser realizada individualmente ou em duplas. Se for em duplas, apenas um integrante da dupla entrega a atividade, não esquecendo de colocar os nomes dos dois integrantes.
OBS.: A atividade deverá conter no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) páginas, ser em formato .DOC e organizado segundo as normas básicas da ABNT*.

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Lousa Digital e Dispositivos Móveis

1/29/2019

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A presença da lousa digital na sala de aula, garante uma boa aula?

Os dispositivos móveis podem ser nossos aliados em sala de aula?

O que devemos fazer para ir além da "transmissão da informação"?

Como podemos utilizar a lousa digital e os dispositivos móveis a fim de oportunizar uma aprendizagem mais participativa e significativa?

http://www.youtube.com/watch?v=CqfI8NskH3c

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Sete motivos para um professor criar um blog

1/29/2019

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                                                                          A intenção é trazer para cá algumas das ideias 
                                                               
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
                                                                                                      (Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

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Geração X, Y, Z e C

1/29/2019

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Como os diferentes perfis de geração influenciam (e influenciarão) na inclusão de recursos computacionais em nossas salas de aula?
         Geração X, nascida após a grande explosão demográfica ("Baby boom"). Nesta geração observamos subculturas que buscavam se relacionar em grupos que compartilhavam ideias muito próximas como os MOD (festa toda noite e fazer tudo para ser popular), os Rockers (Cafe Racer motos e rock and roll) e os Punks (rebeldia, anti-autoritarismo, individualismo e livre pensamento,  punk rock e ateísmo ou agnosticismo)
Na geração Y e Z intensifica-se a ideia de liberdade através dos meios tecnológicos.
A geração C é a geração “conectada”. Poderíamos dizer, super- livres?
       Vemos hoje uma geração que tem conhecimento dos meios computacionais, porém por vezes lhes falta ter a capacidade e a maturidade de refletir sobre todas as informações que tem acesso. Sabem utilizar os meios, no entanto nem sempre possuem a competência para transformar informação em conhecimento. Talvez seja por isso que muitos professores e direções de escolas  ainda temem permitir que utilizam estes meios em sala de aula. Como meditaremos tal situação?
Por influência da geração X, Y e Z vemos hoje um grupo que fortalecido  pela ideia de “livre pensamento” querem difundir as “suas ideias”. Precisamos como educadores mediar tal situação, pois ao contrário veremos uma geração atual que sabe e valoriza a crítica pela crítica, mas sem se humanizar, sem se colocar no lugar do outro. Vemos hoje em dia alunos que tem seu direito de imagem reservado, mas que espõe livremente suas opiniões sobre colegas e professores na internet. Que falam de livre pensamento, mas que condenam com rebeldia as ideias e crenças dos outros. Fala-se de um estado laico que deva respeitar todos as crenças e religiões, mas o que se busca muitas vezes é uma “ditadura ateísta”.
Quando dizemos que a sociedade atual se libertou dos valores até então estabelecidos devemos tomar cuidado para que através deste pensamento não queiramos nós estabelecer que todos aceitem e tenham como valores imutáveis os “valores” estabelecidos pela geração atual. Quantas culturas e valores milenares ainda hoje reunem milhares de pessoas que livremente buscam vivê-los?
Infelizmente essa “liberdade” que relativiza a verdade pode em muitos casos gerar uma “ditadura do relativismo” que condena as crenças e culturas de muitos povos. O diretor da escola em que trabalho trouxe um pensamento bem interessante: “Os pais acham que os filhos podem ficar no facebook a qualquer hora sem dar satisfação porque precisam de privacidade, mas os traficantes não respeitam a privacidade dos filhos.” Por esse motivo muitas escolas estão receosas para permitir que mais intensamente os recursos computacionais possam fazer parte do cotidiano das salas de aula. O que fazer? Ajudar os nossos alunos a ingressar na “rede” de forma segura e saudável; orientá-los para que cuidem com as informações breves e superficiais; para que sejam capazes de transformar informação em conhecimento; incentivá-los a explorar um “mundo 3D” que estão a disposição através de vídeos e simuladores na internet;  incentivá-los a interatividade com qualidade proporcionando espaços de troca e reflexão.
Como educadores precisamos ajudar os nossos alunos a serem verdadeiramente livres e não aprisionados por informações sem reflexões.
Um professor de história dizia na sala dos professores que “fulano” era conservador. Então perguntei como os historiadores conceituam este termo. E ele respondeu que não há uma definição clara para isso. Como desejaremos uma geração reflexiva se em sala de aula se espalharmos informações vazias de reflexões?

Fabio Limeira

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    Fabio Limeira

    Especialista em Informática na Educação

    Histórico

    July 2019
    January 2019

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