"Entre a indiferença egoísta e o protesto violento existe uma opção sempre possível: o diálogo". (Papa Francisco)
Professor Fabio Limeira
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Técnica, Tecnologia e Cultura

​PERCORRENDO CONCEITOS BÁSICOS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
 
                A Geografia hoje não tem por base a descrição da paisagem, "conjunto de forma que, num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza" (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 66) e que "é apenas a porção da configuração territorial que é possível abarcar com a visão." (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 67). A ciência geográfica nem mesmo limita-se ao estudo da configuração territorial (área delimitada), "o conjunto de elementos naturais e artificiais que fisicamente caracterizam uma área" (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 67). A Geografia baseia-se sim ao estudo do espaço que é as "formas mais a vida que as anima" (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 66). Relação do homem com a natureza.
O meio geográfico que vamos estudar, caracteriza-se como um meio técnico-científico-informacional. Milton Santos propõe uma explicação para tal transformação: 
 
Quando os Estados Unidos se sentiram prontos a entrar vantajosamente na competição, através das suas novas tecnologias, mesmo as da informação, e por meio dos sistemas produtivos correspondentes, compreenderam que a primeira tarefa era desmantelar as condições socioeconômicas e sociopolíticas que lhes constituíam um obstáculo. É a partir disso que os EUA passam a estimular, no mundo como um todo, a produção de um clima psicológico e intelectual favorável ao processo de descolonização. Esta produz uma crise no interior de cada império. As lutas pela independência, e depois, a criação de novos países, desmantelam o arcabouço que permitia aos impérios crescer ou subsistir sem uma contribuição importante e obrigatória de novas tecnologias. Ao contrário dos anteriores, o império americano do pós-guerra não tem como base a posse de colônias, mas o controle de um aparelho produtor de ciência e de tecnologia e a associação entre esse aparelho, a atividade econômica e a atividade militar. Estava, por conseguinte, aberta a porta para o triunfo de um novo sistema. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 26 e 27)
 
Penso que para melhor compreender este meio técnico-científico-informacional, primeiramente se faz necessário pensar em técnica.
 
(...) outro geógrafo que se deteve longamente sobre a questão da técnica foi Pierre Gourou (1973), para quem "o homem, esse fazedor de paisagens, somente existe porque ele é membro de um grupo que em si mesmo é um tecido de técnicas". (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 33)
 
Para Sorre, a noção de técnica "estende -se a tudo o que pertence à indústria e à arte, em todos os domínios da atividade humana" (Sorre, 1948, p. 5) 6. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 20)
 
Surge outra questão quando pensamos em técnica. Devemos estudar a técnica específica ou o “fenômeno técnico”?
 
Quando geógrafos escrevem que a sociedade opera no espaço geográfico por meio dos sistemas de comunicação e transportes, eles estão certos, mas a relação, que se deve buscar, entre o espaço e o fenômeno técnico, é abrangente de todas as manifestações da técnica, incluídas as técnicas da própria ação. Não se trata, pois, de apenas considerar as chamadas técnicas da produção, ou como outros preferem, as "técnicas industriais", isto é, a técnica específica, vista como um meio de realizar este ou aquele resultado específico. Uma visão assim pode levar a noções como a de espaço agrícola, espaço industrial (Y. Cohen, 1994, p. 95), ou espaço econômico. Só o fenômeno técnico na sua total abrangência permite alcançar a noção de espaço geográfico. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 21)
 
Ao estudar Geografia podemos separar técnica e meio?
 
Podemos dizer, com George Balandier, que as noções de técnica e de meio são inseparáveis, desde que demos ao termo meio "sua acepção mais larga, que ultrapassa, de muito, a noção de entorno natural" (1991, p. 6). Os objetos técnicos têm de ser estudados juntamente com o seu entorno, conforme propõe Langdon Winner (1985, p. 374). (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p.23)
 
(...) Não se trataria, segundo Simondon, de uma simples adição do meio técnico ao meio natural, mas da produção de outra coisa, de tal maneira que o objeto técnico aparece como condição de existência de um meio misto, que é técnico e geográfico ao mesmo tempo, (p. 55). E a isso que Simondon vai chamar de meio associado. Essa proposta de Simondon deveria ajudar-nos na construção de uma noção adequada de meio geográfico, antes como meio técnico e já agora como meio técnico-científico-informacional. O que, todavia, é irônico, é que tal ideia, mesmo quando recentemente retomada por Stiegler (1994, p. 94), é, de nosso ponto de vista, incompleta, exatamente pelo fato de que tende a reproduzir os dualismos e as ambiguidades da proposta epistemológica tradicional da geografia. Por exemplo, quando Simondon (p. 52) considera que "o objeto técnico é um ponto de encontro entre dois meios, o meio técnico e o meio geográfico", e "deve ser integrado aos dois. Ele é um compromisso entre os dois" (B. Stiegler, 1994, p. 92). Nossa pergunta é a seguinte: porque uni-los, através de uma separação, em vez de considerá-los como fundidos ao produzir o meio geográfico? De fato, dizemos nós, não há essa coisa de um meio geográfico de um lado e de um meio técnico do outro. O que sempre se criou a partir da fusão é um meio geográfico, um meio que viveu milênios como meio natural ou pré-técnico, um meio ao qual se chamou de meio técnico ou maquínico durante dois a três séculos, e que hoje estamos propondo considerar como meio técnico-científico-informacional. Mas se há um senão na proposta de Simondon, este é certamente uma herança da própria posição da geografia diante do seu quinhão da realidade, que essa disciplina insistentemente tendeu a ver de maneira dual. É como se se buscasse renovar a oposição entre um meio natural e um meio técnico, com a recusa em ver a técnica integrada ao meio como uma realidade unitária. Não é assim, também, que, com frequência, são descritos e explicados, paralelamente, um meio técnico e um meio geográfico? Mesmo a alusão a um meio humano, a uma geografia humana "integrada ao processo de concretização" (e não a uma geografia física) feita por Stiegler (1994, p. 94), decorre desse vício fundamental. Mas o espaço é um misto, um híbrido, um composto de formas-conteúdo. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 24 e 25)
 
Precisamos dar um enfoque abrangente ao estudo da Geografia procurando analisar os fatos dentro do contexto histórico em que se passam sem provocar rupturas exageradas que desvalorizem o passado técnico, científico, cultural, moral...
 
Outro enfoque ligado a usa difusão desigual das técnicas permite distinguir entre tudo o que se passou em data anterior e o período atual, no qual a técnica se torna universal, direta ou indiretamente presente em toda parte. Ora, examinando sob esse aspecto a história do mundo, vemos que a aceitação das técnicas novas foi sempre relativa e sempre incompleta. Mesmo os países responsáveis pelos maiores avanços tecnológicos jamais apresentaram um quadro de homogeneidade na sua implantação. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 27)
 
                Penso ser importante clareza de valores preexistentes, pois povos com fragilidade de “identidade” terão seus valores modificados pelas técnicas mais do que a capacidade de redefini-las, terão seus valores mais relativizados do que apresentarão capacidade de relativizar o uso das técnicas.  Nesse contexto que valorizo o papel do lugar.
 
É o lugar (espaço vivido, fruto das experiências subjetivas do individuo, onde ele se identifica) que atribui às técnicas o princípio de realidade histórica, relativizando o seu uso, integrando-as num conjunto de vida, retirando-as de sua abstração empírica e lhes atribuindo efetividade histórica. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 36)
 
                E ainda:
 
Os lugares, já vimos, redefinem as técnicas. Cada objeto ou ação que se instala se insere num tecido preexistente e seu valor real é encontrado no funcionamento concreto do conjunto. Sua presença também modifica os valores preexistentes. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 37)
 
                Costumo dizer para os alunos que quanto mais eu sei Geografia, mais sou capaz de pensar Geografia, pois seus saberes estão indissociáveis. O conhecimento dos objetos, sejam naturais ou artificiais, estão associados aos sistemas de ação que juntos formam o espaço.
 
Nossa proposta atual de definição da geografia considera que a essa disciplina cabe estudar o conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ação que formam o espaço. Não se trata de sistemas de objetos, nem de sistemas de ações tomados separadamente. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 39)
 
E ainda:
 
Os objetos não têm realidade filosófica, isto é, não nos permitem o conhecimento, se os vemos separados dos sistemas de ações. Os sistemas de ações também não se dão sem os sistemas de objetos. Sistemas de objetos e sistemas de ações interagem. De um lado, os sistemas de objetos condicionam a forma como se dão as ações e, de outro lado, o sistema de ações leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes. É assim que o espaço encontra a sua dinâmica e se transforma. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p.39).
 
Mas afinal, quais os objetos interessam à Geografia?
 
Os objetos que interessam à Geografia não são apenas objetos moveis, mas também imóveis, tal uma cidade, uma barragem, uma estrada de rodagem, um porto, uma floresta, uma plantação, um lago, uma montanha. Tudo isso são objetos geográficos. Esses objetos geográficos são do domínio tanto do que se chama a Geografia Física como do domínio do que se chama a Geografia Humana e através da história desses objetos, isto é, da forma como foram produzidos e mudam, essa Geografia Física e essa Geografia Humana se encontram. (A Natureza do Espaço, Milton Santos, p. 46)

Imagem
O aprimoramento da produção e de ferramentas devem-se a uma característica que é quase exclusiva de seres humanos: a capacidade técnica e tecnológica.

Objeto técnico: objeto criado pelo trabalho humano.

Entre o Paleolítico e o Neolítico as maiores invensões foram a agricultura e o fogo.



https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiram-os-talheres/
9000-8000 a.C. Primeiros traços da cultura de cereais e leguminosas no Oriente Próximo. Revolução Neolítica e início do sedentarismo.
7000 a.C. Primeiros traços de agricultura na Grécia (ilhas do Mar Egeu) e Cultura do Arroz na China.
6000 a.C. Primeiras cerâmicas e tecido em lã e Primeiros traços de cultivo no norte da África.
5500 a. C Ábaco
5000 a.C. Colonização com agricultura irrigada na Mesopotâmia e Colônia agrícola no Egito.
4000 a.C. Fondição de bronze no Oriente Próximo com uso da charrua (http://desciclopedia.org/wiki/Charrua​)
3500 a.C. criação da roda na Mesopotâmia
3200 a.C. Primeiros registros escritos na Mesopotâmia.
3100 a.C. Escrita cuneiforme na Suméria. https://www.infoescola.com/civilizacoes-antigas/escrita-cuneiforme/
3000 a.C. Primeira cerâmicas na América ( Equador e Colômbia).
3000 a.C. Cama - https://casavogue.globo.com/Design/Moveis/noticia/2018/04/como-surgiu-cama.html
2800 a.C. Cadeira https://movetto.com.br/quer-saber-qual-a-historia-da-cadeira-espera-ai-sentado/
2500 a.C. Domesticação de Cavalo na Ásia Central.
2000 a.C. Uso da Vela em viagens marítimas (Egeu).
1600 a.C. A mais antiga Clepsidra conhecida foi descoberta em Karnak em 1904. O medidor de tempo é da era de Amenófis III, aproximadamente de 1400 a.C. e está exposta no Museu Egípcio do Cairo. Tratava-se de um único recipiente com um orifício na base, pelo qual saía a água. A medição dos intervalos de tempo era feita por graduações nas paredes do recipiente. As primeiras Clepsidras do Egito Antigo datam da época de 1600 a.C, e sua precisão era da ordem de 5 a 10 minutos.
1200 a.C. Inicio da religião judaica.
1100 a.C. Escrita alfabética (fenícios)
776 a.C. Primeiros Jogos Olímpicos na Grécia.
650 a.C. Trabalhos em ferro na China. Primeiras moedas na Lídia (Ásia Menos).
600 a.C. Moeda na Grécia
550 a.C. Utilização do Ferro na África Subssaariana.
553 a.C. Ensinamento de Pitágoras.
500 a.C. Persa introduzem a cultura alimentar do arroz... no oeste da Ásia. Criação do sistema de casta na Índia.
290 a.C. Fundação da Biblioteca de Alexandria.
100 a.C. Camelo é introduzido na África Subssaariana.
​33 d.C. Jesus fundador do cristianismo é crucificado em Jerusalém.
46- 57 d.C. Viagens do apóstolo Paulo.
séc. I - Bússola criada pelos Chineses.
105 d.C. Primeiro uso do papel na China
271 d.C. Utilização da bússola magnética na China.
730 d.C. Imprensa na China.
751 d.C. Fabricação de papel da China estende-se ao mundo muçulmano e Europa.
853 d.C. Primeiro livro impresso na China.
935 d.C. Conclusão do texo do Corão
1045 d.C. Invenção dos caracteres móveis da imprensa chinesa.
séc. IX - X Armário- http://dicascuriosidadesemais.blogspot.com/2009/04/como-surgiu-o-armario.html
1216 d.C. fundação das ordens franciscana e dominicana.
1290 d.C. invenção do óculos na Itália
1509 d.C. Peter Henle inventa o relógio, em Neremberg.
1539 d.C. Copérnico publica Das revoluções do mundo celeste.
1543 d.C. Introdução do tabaco na Europa.
1642 d.C.- Máquina de Pascal
1712 d.C.- Máquina a vapor (Thomas Newcomen)
1762 d.C.- Cronômetro (Harrison)
1765 d.C. - Máquina a vapor (Watt)
1769 d.C. Tear Hidráulico (Richardb Arkwright)
1792 d.C. Tear mecânico (Edmundo Cartwright)
1825 d.C. Primeira ferrovia a vapor na Inglaterra
1831 d.C.- Dínamo
1836 d.C.- Fogão a gás - http://www.asarquitetasonline.com.br/a-historia-do-fogao/
1837 d.C.- Invenção da taquigrafia de Pitman e Engenho analítico.
1838 d.C.- Primeiro telégrafo elétrico (Grã-Bretanha)
1840 d.C.- Primeiro selo postal (Grã-Bretanha)
1847 d.C.- Vitrola com disco vinil
1848 d. C- Manifesto Comunista
1857- Fonógrafo
1867-  Telefone (Graham Bell)
1890- Teléx
1898- Rádio
1913- Geladeira
1913- Linha de montagem Fordista
1917- Primeira utilização de tanques blindados (Batalha de Cabrai)
1919- Fone de ouvido
1920- TV
1920- Primeiro programa de rádio (EUA e Grã-Bretanha)
1926- Fax
1936- primeiros programas regulares de TV.
1937- Invensão do náilon (EUA)
1940- No Brasil o rádio comercial só se estabeleceu na década de 1940
1942- Primeiro reator nuclear (Fermi)
1945- Primeira explosão de bomba atômica.
1948- Transistor (EUA)
1951- Primeiras centrais nucleares
1957- Circuito integrado
1957- Lançamento do primeiro satélite espacial (URSS)
​1960- No Brasil a televisão apenas se consolidou no fim da década de 1960.
1962- Cocílio Vaticano II
1963- Cassete
1967- Disquete
1971- Microprocessador
1974- Microcomputador
1978- Modem para PC
1980- Teléx
1982- Cd-rom
1989- MP3 player
Início de 1990- Smart Phones e expansão da internet
1994- Yahoo
1995- DVD
1996- Google
1997- Blogs e Protocolo de Kyoto
1999- Wi-Fi
2000- Pendrive
2001- iPod
2003- Sonda espacial encontra água em Marte
2003- Primeiro Videofone
2004- Facebook
2005- YouTube
​2005- Morte do Papa João Paulo II
2006- Twitter
2009- WhatsApp
2008- Spotify

Estado
- Entidade que representa um país. Para ser considerado como tal , é necessário o cumprimento de quatro condições jurídicas:
a) governo efetivo;
b) território
delimitado por fronteiras bem definidas e reconhecidas;
c) população
estável, que reconhece o governo e obedece a ele;
c) reconhecimento
por parte dos demais Estados.

Governo 

- Autoridade de uma nação ou uma unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade.  Podem ser de vários níveis (locais, regionais e nacional). Grupos que representam determinado estado em algum lugar. Instituição que gera leis para o estado.
- Poder absoluto e perpétuo de um Estado-Nação. Se relaciona com a autoridade suprema, geralmente no âmbito de um país.

Soberania
- Capacidade de tomar decisões autônomas.

 
Território X Fronteira
- Território é o espaço geográfico ocupado por um povo que exerce poder e controle sobre ele. Delimitação geográfica das fronteiras de cada Estado estabelecida no mapa político. Sem ele não pode haver Estado. Área delimitada sobre posse. Uma das condições para existência e o reconhecimento de um país. Espaço delimitado pelo uso de fronteiras. É composto pela parte física do planeta pela qual se exerce uma soberania.

- As fronteiras representam muito mais do que uma mera divisão e unificação dos pontos diversos, determinando também a área territorial. Refere-se a uma região ou faixa, que limita a divisão de um país com outro. Influenciada pelos fatores étnicos, linguísticos e culturais de uma dada nação.
 
  X Povo X Nação
- População: Pessoas que residem em determinado território. Mantem-se unida pelos hábitos, tradições, religião e língua.
- Habitantes de determinada região ou lugar. Relacionado a taxa de natalidade.
-Povo:  Grupo de pessoas sujeitas às mesmas leis. Possui os mesmos interesses. É diferente de população pois exclui naturalizados e estrangeiros. Podem ser religiosos, linguísticos, culturais, ideológicos... Os curdos são um exemplo deste conceito sem um país (habitam a Armênia, Azerbaijão, Irã, Iraque, Síria e Turquia.
Nação: Identidade entre os povos.

  
Estado- Estados Livres e independentes. Administrativamente autônomos. Sem ligação a um governo central.
Estados Federados - Unidades federadas unidas em torno de uma Constituição Federal. É uma unidade autônoma com governo próprio e constituição que com outros estados, forma uma federação. O Brasil possui 26. Corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação. Representa o que é público dentro de um país. Numa nação desempenha funções políticas, sociais e econômicas. Exemplo: Brasil e EUA.
Estados Unitários- Formado por um único estado com apenas um governo central. Exemplos: Itália, França, Portugal e Espanha. É admissível a divisão administrativa, na política.  Exemplo: Uruguai e França.
Estados Confederados- Gozam de autonomia relativa maior que a dos estados federado. Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales chegam a ter representações próprias em alguns eventos esportivos.


Grâ Bretanha
- Antiga Albion. É uma das muitas ilhas britânicas. Abrange a maior parte do Reino Unido. Nesta ilha encontra-se três das quatro nações britânicas (Escócia, País de Gales e Inglaterra).
Reino Unido
- A Irlanda do Norte é a única parte dele com fronteira terrestre. Adota a monarquia parlamentarista como forma de governo. Formado por Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e `País de Gales.

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